UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE: 40-400 – EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVACARGA HORÁRIA: 30h (TEÓRICA: 30h) Nº CRÉDITOS: 02
EMENTA A atividade motora na perspectiva da inclusão educacional e social. Noções de capacidade e eficiência, dos principais quadros psicomotores do universo escolar e social. Adaptações no ambiente, nos procedimentos e alterações funcionais das praxes com o portador de necessidades especiais.
OBJETIVO Capacitar para a educação física inclusiva com indivíduos portadores de necessidades especiais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA As aulas serão desenvolvidas de forma expositivo-dialogada com a inclusão de atividades teóricas e práticas.
AVALIAÇÃO A avaliação do aluno e da disciplina será feita através da realização de provas teóricas e práticas bem como, campos de observação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICACARMO, A. Deficiência: A sociedade cria, recupera e discrimina. Uberlândia: Editora da UFU, 1986. ADAMS, R. C., DANIEL, A. N., MCCUBBIN, J. A., & RULLMAN, L. (1985). Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. Tradução: Ângela G. Marx. São Paulo: Editora Manole Ltda. BAGATINI, V. F. (1984). Educação Física para o excepcional. Porto Alegre: Sagra. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLASCOVI-ASSIS, S.M.; MONTEIRO, M.I.B. Atividade física para crianças com Síndrome de Down. Ciência Hoje, v. 10, n. 56, ago, 1989. KRYNSKI, S. (1969). Deficiência mental. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu. KRYNSKI, S. Novos rumos da deficiência mental. São Paulo: Sarvier, 1983. NABEIRO, M. Estudos sobre educação física adaptada primeiros textos publicados no BRASIL. Revista Integração, Ano 2, (6): 45/47, Setembro, São Paulo, 1989. Organização das Nações Unidas (ONU) (1975) Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. O Correio da Unesco, 9(3),1981. RIBAS, J. B. C. (1983). O que são pessoas deficientes. São Paulo: Editora Brasiliense.
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