DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Disciplina: INTRODUÇÃO À AGRONOMIA Carga Horária: 30h Créditos 02
1 EMENTA Traçar o panorama do campo de atuação do Engenheiro Agrônomo e suas diversas formas de exercício profissional.
2 OBJETIVO(S) Orientar o futuro profissional sobre seu papel como agente de intervenção na realidade agrícola do país e fornecer um horizonte sobre os conhecimentos necessários para sua formação e desenvolver as relações interpessoais de conduta e convivência social e profissional.
3 CONTEÚDOS CURRICULARES 1 O que é Agronomia. 1.1 Campo de ação da Agronomia. 1.2 Panorama das áreas de ação. 2 Uso dos Recursos Naturais: Água e solo. 2.1 A realidade rural e o papel do Engenheiro Agrônomo. 2.2 O Engenheiro Agrônomo como: - Agente de racionalização do sistema agrícola, tecnificação integração, diversificação e gestão ambiental. - Infraestrutura na produção agropecuária: Ambiência animal. Construções rurais. Eletrificação na agricultura. Energia na agricultura. 2.3 Efeitos da racionalização, tecnificação, diversificação e integração nos sistemas agrícolas. 3 O papel superador da Fitotecnia 3.1 A agricultura tradicional. 3.2 A agricultura moderna. 3.3 A agricultura sustentável. 4 Fatores gerenciais. 4.1 Mercado. 4.2 Padrão tecnológico. 4.3 Perfil do produtor. 4.4 Informação e decisão. 4.5 Assistência técnica. 5 Tendência em fitotecnia. 5.1 A relação solo-planta-atmosfera. 5.2 Biotecnologia e a informática. 5.3 Especialização x diversificação. 5.4 Integração agroindustrial 6 Máquinas Agrícolas: interação, máquina, solo, relação planta máquina. 7 Planejamento agrícola. 8 Tecnologia Pós-Colheita. 9 Formação e colocação do profissional. 10 Relações Interpessoais e Direitos Humanos 10.1 Introdução às relações humanas: 10.2 Fatores sociais e ambientais (relações étnico-raciais) que influem no desenvolvimento das relações humanas. 11 Tópicos especiais em introdução a agronomia - Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) - Lei Nº 13.146, 6/07/2015. 12 Os negros e os índios na formação nacional. 13 Direitos Humanos, Democracia e Cidadania. 14 Meio Ambiente na legislação brasileira. 15 Acessibilidade.
4 METODOLOGIA A Disciplina será desenvolvida através de aulas teóricas e/ou expositivas e/ou práticas (laboratórios, fazenda escola e outros), com recursos audiovisuais (vídeo, multimídia, retroprojetor), seminários, apresentação de trabalhos, discussões em grupos, fichamentos e produção textual.
5 AVALIAÇÃO A avaliação será resultado de: provas escritas e/ou trabalhos práticos e/ou trabalhos extras, conforme Regimento geral da URI, regulamentado em seus artigos 85 a 91, que prevê as normas para avaliação de rendimento escolar.
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6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. PIRAN, Nédio. Agricultura familiar: lutas e perspectivas no Alto Uruguai. Erechim: EdiFAPES, 2001. CORTEZ, Luís A. B; MAGALHÃES, Paulo Sérgio G (Coord.). Introdução à Eng. Agr. . 2. ed. Campinas: Unicamp, 1993.
7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2001. 425 p. PINAZZA, Luiz Antônio; ALIMANDRO, Regis (Org.). Reestruturação no agribusiness brasileiro: agronegócios no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Agrobusiness, 1999. PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. 5.ed São Paulo: Nobel, 1999. RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Livro Ceres, 1991. STRECK, E.V.; KÄMPF, N.; DALMOLIN, R.S.D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P.C.; SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. 2a Edição, Porto Alegre: UFRGS, 2008.
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