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Projeto tem aluna na fase final da Olimpíada Brasileira de Informática | | URI Câmpus de Erechim

Projeto tem aluna na fase final da Olimpíada Brasileira de Informática

11/09/2019 - 1348 exibições
   

A estudante Eduarda Geremia, do 3º ano do Ensino Médio da Escola João Germano Imlau e participante do projeto “A OBI no Ensino Médio de Erechim”, classificou-se para a fase nacional da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), a ser realizada no próximo dia 21 de Setembro.
A Olimpíada é uma competição de programação promovida anualmente e voltada para estudantes das escolas básicas do país. Eduarda compete na modalidade Programação Nível 2, onde os estudantes são desafiados a resolverem problemas utilizando programação.
A URI Erechim sediou as duas primeiras fases da OBI. Na primeira fase (local), três estudantes participaram, dentre eles, Eduarda, e todos se classificaram para a fase estadual, na qual somente Eduarda avançou para a fase nacional. Os três competidores também participam das aulas do projeto da inserção da Olimpíada no Ensino Médio de Erechim.
“A OBI no Ensino Médio de Erechim”, um projeto de extensão que está na sua 5ª edição, é orientado pelo professor do Curso de Ciência da Computação, Neilor Tonin, que tem como principal intuito inserir conceitos de programação no cotidiano dos estudantes e prepará-los para competirem nesta olimpíada.
Para o professor Neilor Tonin, “é muito gratificante ver uma menina de Ensino Médio público de Erechim se classificar para a terceira fase da OBI. Constantemente se tem debatido a questão do baixo interesse de alunas pela área da Computação em geral e ver que uma menina teve destaque em uma prova tão difícil como esta nos traz muita alegria”.
A acadêmica Jessica Dagostini foi a bolsista do projeto e tutora inicial da turma a qual Eduarda faz parte. Para Jessica, “iniciativas como este projeto são muito importantes para nossa sociedade, pois propicia o descobrimento de novos talentos antes mesmo do ingresso no ensino superior. Fico muito feliz por ter auxiliado na descoberta da Eduarda, ainda mais pela área de computação ter uma adesão tão baixa do público feminino. Com certeza, o exemplo da Eduarda pode motivar mais meninas a ingressarem na área de TI (Tecnologia da Informação).”

 

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