Plano de Ensino

Ciências Biológicas Bacharelado

Página do Curso

Plano de Ensino | URI Câmpus de Erechim

PLANO DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Disciplina: BOTÂNICA SISTEMÁTICA I

Código: 20-532

Carga Horária: 80h (Teórica: 30h) (Prática: 20h) (TDE: 20h) (Ext: 10h)

Nº de Créditos: 04

Pré-requisitos: 20-528

 

Ementa

Sistemas de classificação tradicionais na botânica. Os sistemas contemporâneos sob o ponto de vista evolutivo. Regras de Nomenclatura Botânica. Estudo dos Reinos Protista, Fungi e parte do reino Plantae até o Filo Pteridophyta.

 

Objetivos

- A disciplina objetiva que o aluno caracterize os diferentes grupos de organismos encontrados nos reinos Protista, Fungi e Plantae (até o Filo Pteridophyta) e identifique os grupos estudados, usando chaves analíticas e descrições existentes em manuais de identificação com auxílio de técnicas próprias e uso de microscópio e/ou estereoscópio. Também se objetiva que o aluno saiba aplicar corretamente as regras de nomenclatura Botânica.

- Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de atingir total ou parcialmente as seguintes competências e habilidades: capacidade de comunicação e educação permanente; pensamento lógico e metodológico; capacidade de análise, interpretação e síntese com base no conhecimento teórico e científico vigente.

 

Conteúdos Curriculares

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À BOTÂNICA SISTEMÁTICA

- Normas de nomenclatura botânica

- Principais sistemas de classificação

UNIDADE 2 - REINO PROTISTA

- Filo Euglenophyta

- Filo Dinophyta

- Filo Chrysophyta

- Filo Haptophyta

- Filo Phaeophyta

- Filo Rhodophyta

- Filo Chlorophyta

UNIDADE 3 - REINO FUNGI

- Filo Zygomycota

- Filo Ascomycota

- Filo Basiodiomycota

UNIDADE 4 - REINO PLANTAE

- Filo Hepatophyta

- Filo Anthocerophyta

- Filo Bryophyta

- Filo Rhyniophyta

- Filo Zosterophylophyta

- Filo Trimerophyta

- Filo Lycopodiophyta

- Filo Pteridophyta

 

Metodologia

Visando desenvolver competências técnicas, cognitivas e comportamentais, as metodologias utilizadas serão: a tradicional (expositivo-dialogadas com estudos dirigidos), a ativa e a sócio interacionista (professor como mediador de atividades nas quais os alunos trabalham em equipes e interagem com a comunidade universitária). No intuito de desenvolver as competências inerentes a disciplina, serão utilizados recursos de multimídia como projetores de imagem e vídeo, computador, sala de aula, biblioteca física e virtual (visando pesquisas individuais e em equipe). Também serão realizadas aulas práticas laboratoriais e em campo, buscando principalmente o domínio das técnicas de coleta, preservação e identificação de material botânico. Serão desenvolvidos Trabalhos Discentes Efetivos totalizando 20h.

 

Avaliação

O sistema de avaliação desta disciplina está de acordo com o que determina o Regimento Interno da URI, Resolução nº 2318/CUN/2017- Capítulo XI, Subseção VII, Art.85-92 “do planejamento de ensino e da avaliação da aprendizagem”. Para atender este novo modelo acadêmico prevê que os resultados acadêmicos sejam expressos em pontos acumulados de zero (0) a dez (10), sendo que 80% da nota poderão ser referentes a provas presenciais e/ou práticas, atividades e trabalhos. E 20% da nota será atribuída por meio dos Trabalhos Discentes Efetivos e avaliação das atividades de aulas com metodologias diferenciadas.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

PUTZKE, J.; PUTZKE, T.L. Os reinos dos fungos. vol. I e II. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998.

PEREIRA, A. B. Introdução ao estudo das pteridófitas. Canoas: ULBRA, 1999.

RAVEN, P. et al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

 

 

Bibliografia Complementar:

BICUDO, C. E. de M.; MENEZES, Mariângela (Org.). Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2006

GUERRERO, R.T.; SILVEIRA, R.M. Glossário Ilustrado de Fungos. Porto Alegre: UFRGS, 1996.

GUERRERO, R.T., HOMRICH, M.H. Fungos macroscópicos comuns no Rio Grande do Sul: guia para identificação. Porto alegre, UFRGS, 1999.

McNEILL, J. (Coord.). Código internacional de nomenclatura para algas, fungos e plantas (Código de Melbourne). São Paulo: Instituto de Botânica, 2013.

REVIERS, B. Biologia e Filogenia das Algas. Porto Alegre: Artmed, 2006.