Plano de Ensino

Enfermagem

Página do Curso

Plano de Ensino | URI Câmpus de Erechim

PLANO DE ENSINO

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Área do Conhecimento de Ciências da Saúde

Disciplina: Práticas Integrativas e Complementares em Saúde A

Código: 40-1494

Carga Horária: 60 extensão (Teórica: 30) (Prática: 30)

Créditos: 04

 

1 EMENTA

Política de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS. Possibilidades terapêuticas e aplicabilidade das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) na atenção à saúde. Ética e pesquisa em PIC. Raciocínio clínico e cuidado de Enfermagem por meio das PIC ao indivíduo,família e comunidade.

 

2 OBJETIVO GERAL

Construir o saber das práticas integrativas e complementares, sensibilizando o discente a desenvolver o raciocínio clínico para incorporá-las ao cuidado de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade.

 

3 CONTEÚDOS CURRICULARES

3.1 SAÚDE INTEGRATIVA: CONCEITOS BÁSICOS

Aspectos históricos das práticas integrativas e complementares

Aproximação e Integração entre Saberes: o saber técnico científico e a sabedoria popular das comunidades loco-regionais.

Práticas integrativas e complementares e as racionalidades de atenção à saúde

Políticas Públicas voltadas às Práticas Integrativas e Complementares, legislação regulamentam o uso de PICs no SUS e no cuidado de Enfermagem;

Impacto das Práticas integrativas e complementares na saúde da população

Panorama global da pesquisa das Práticas Integrativas e Complementares.

 

3.2 PRÁTICAS TRADICIONAIS, INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES

Práticas farmacológicas: fitoterapia, homeopatia

Medicina tradicional chinesa

Práticas não farmacológicas: mente e corpo

Raciocínio Clínico e cuidado de Enfermagem por meio das Práticas integrativas e complementares ao indivíduo, família e comunidade na baixa, média e alta complexidade.

 

4 METODOLOGIA

A contextualização e problematização do conteúdo se dará pelas metodologias ativas, focando na Project Based Learning (Aprendizagem Baseada emProjetos), com o intuito de desenvolver pensamento crítico e raciocínio clínico equalificação do cuidado de enfermagem por meio das PIC ao indivíduo, famíliae comunidade na baixa, média e alta complexidade, tornando o alunoprotagonista de sua aprendizagem. As ferramentas ofertadas irão potencializar novas formas de conhecimento aosacadêmicos, com valorização de sua capacidade de ação e pro atividade. Os materiais e a comunicação referentes à disciplina serão disponibilizados nasferramentas institucionais seja RM portal, e-mail ou outra estabelecida pelainstituição.

 

5 AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será baseado no pensar, fazer, realizar e pesquisar. Nos conhecimentos, habilidades, atitudes e especificidades do cenário relativoaos conteúdos curriculares desenvolvidos. No decorrer do semestre serárealizado o acompanhamento do desempenho dos acadêmicos nas atividadesteóricas e práticas, utilizando instrumentos de avaliação específicos, com vistasa garantir a avaliação somativa e formativa da progressão do estudante e dodesenvolvimento de competências, habilidades e atitudes. Destaca-se, a responsabilidade do acadêmico quanto a sua presença eparticipação nas discussões e produções em sala de aula, iniciativa ecriatividade, para construção do saber desenvolvendo o raciocínio críticoreflexivo e cumprimento no prazo proposto das atividades durante as aulas.

 

6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 971, de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde.

BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica – Práticas Integrativas e Complementares. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

LUZ, Madel T. BARROS, Nelson F. (Org.), Racionalidades e práticas integrativas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS/LAPPIS, 2012. 452 p.

 

7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL; Ministério da Saúde. Ministério da Saúde inclui 10 novas práticas integrativas no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42737-ministerio-da-saude-inclui-10-novaspraticas-integrativas-no-sus

MACHADO, Marcella Gabrielle, M. et al. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo A, 2021.

RIO GRANDE DO SUL. Resolução CIB-RS nº 695, de 20 de dezembro de 2013. Política Estadual de Práticas Integrativas Complementares do Rio Grande do Sul. Diário Oficial do Estado: Porto Alegre, 20 dez. 2013.

ROHDE, Ciro Blujus dos, S. et al. Medicina integrativa na prática clínica. Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Manole, 2021.