Plano de Ensino

Farmácia

Página do Curso

Plano de Ensino | URI Câmpus de Erechim

PLANO DE ENSINO

 

40-108 – FARMACOTÉCNICA I

DEPARTAMENTO: Ciências da Saúde

Nº DE CRÉDITOS: 06

CARGA HORÁRIA: (T 60 - P 30)

SEMESTRE DO CURSO:

 

EMENTA

Introdução à Farmacotécnica. Vias de administração de fármacos. Formas farmacêuticas líquidas não estéreis: soluções, xaropes e elixires. Formas farmacêuticas semissólidas: emulsões, suspensões, pastas, pomadas e géis; supositórios e óvulos. Formas farmacêuticas Nanoestruturadas.

 

OBJETIVO GERAL

Promover conhecimento, habilidades e atitudes necessárias para o preparo de formas farmacêuticas líquidas, semi-sólidas intermediárias e finais, bem como formas farmacêuticas nanoestruturadas.

 

CONTEÚDO CURRICULARES

Introdução à Farmacotécnica, histórico da farmácia; conceitos gerais; principais termos técnicos e abreviaturas em utilizados em farmácia; farmacopeias.

Vias de administração e Formas Farmacêuticas: considerações biofarmacotécnicas.

Desenvolvimento farmacotécnico: considerações gerais, matérias-primas e Boas Práticas de Fabricação

Formas farmacêuticas líquidas não estéreis: soluções, xaropes e elixires.

Formas farmacêuticas semi-sólidas: emulsões, suspensões, pastas, pomadas e géis; supositórios e óvulos.

Formas farmacêuticas nanoestruturadas: lipossomas, nanopartículas poliméricas (nanocápsulas e nanoesferas), nanoemulsões, definição, aplicação em formulações líquidas, semi-sólidas e sólidas.

 

METODOLOGIA

O processo ensino aprendizagem reconhecerá o acadêmico como sujeito ativo e participativo, priorizando os cenários com aulas expositivas e dialogadas, metodologias ativas de aprendizagem e fortalecendo as atividades práticas.

 

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e processual através de métodos avaliativos que evidenciem os eixos cognitivos, psicomotor e socioafetivo dos acadêmicos.

 

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Campus de Erechim

ANSEL, Howard C.; POPOVICH, Nicholas G; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde..COMISSÃO PERMANENTE DE REVISÃO DA FARMACOPÉIA

BRASILEIRA. Farmacopéia brasileira: parte I e II. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000 e 2010. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996 e 2002.

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Campus de Erechim

AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008.

KIBBE, Arthur H (Edit.). Handbook of pharmaceutical excipients. 3. ed. Washington: American Pharmaceutical Association, 2000.

LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANING, Joseph L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

ALLEN, Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Legislação vigente para as Boas Práticas de Fabricação e Controle de Medicamentos em escala magistral e industrial (disponível do site da ANVISA http://e-legis.anvisa.gov.br).