Plano de Ensino

Agronomia

Página do Curso

Plano de Ensino | URI Câmpus de Erechim

PLANO DE ENSINO

Departamento de Ciências Agrárias

Disciplina: Introdução a Agronomia A

Código: 50-408

Carga Horária: 40h (Teórica: 30h)  (Prática: 10h)

Créditos: 02

 

EMENTA

Breve história da Agronomia. Panorama atual do campo de atuação do Engenheiro Agrônomo. Exercício legal da profissão.

 

OBJETIVOS

A disciplina visa orientar o futuro profissional sobre seu papel como agente de intervenção na realidade agrícola do país e fornecer um horizonte sobre os conhecimentos necessários para sua formação e desenvolver as relações interpessoais de conduta e convivência social e profissional. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício da profissão. Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social. Capacidade de análise e síntese. Habilidade de trabalho em equipe. Capacidade de interpretação e solução de problemas reais ou simulados de práticas reais.

Buscando-se atender estas competências e habilidades alguns objetivos específicos são delineados:

- Proporcionar ao aluno conhecimento e compreensão sobre as diversas áreas de atuação do Engenheiro Agrônomo, o mercado de trabalho e os princípios que norteiam a profissão;

- Apresentar a estrutura da Universidade, do Curso e os aspectos fundamentais da Agronomia como momento inicial de sua formação;

- Motivar o discente ao Curso, estimulando-o a permanecer no mesmo.

 

CONTEÚDOS CURRICULARES

UNIDADE DE ENSINO 1 - O que é Agronomia.  

1.1. Campo de ação da Agronomia.

1.2 - Panorama das áreas de ação.

 

UNIDADE DE ENSINO 2 - Uso dos Recursos Naturais: Água e Solo.

2.1 - A realidade rural e o papel do Engenheiro Agrônomo.

2.2 - O Engenheiro Agrônomo como: - Agente de racionalização do sistema agrícola, tecnificação integração, diversificação e gestão ambiental. - Infraestrutura na produção agropecuária: Ambiência animal. Construções rurais. Eletrificação na agricultura. Energia na agricultura.

2.3 - Efeitos da racionalização, tecnificação, diversificação e integração nos sistemas agrícolas.

 

UNIDADE DE ENSINO 3 - O papel superador da Fitotecnia

3.1 - A agricultura tradicional.

3.2 - A agricultura moderna.

3.3 - A agricultura sustentável.

 

UNIDADE DE ENSINO 4 - Fatores gerenciais.

4.1 - Mercado.

4.2 - Padrão tecnológico.

4.3 - Perfil do produtor.

 4.4 - Informação e decisão.

4.5 - Assistência técnica.

 

UNIDADE DE ENSINO 5 - Tendência em fitotecnia.

5.1 - A relação solo-planta-atmosfera.

5.2 - Biotecnologia e a informática.

5.3 - Especialização x diversificação.

5.4 - Integração agroindustrial

 

UNIDADE DE ENSINO 6 - Máquinas Agrícolas: interação, máquina, solo, relação planta máquina.

6.1 - Planejamento agrícola.

6.2 - Tecnologia Pós-Colheita.

6.3 - Formação e colocação do profissional.

 

UNIDADE DE ENSINO 7 - Tópicos especiais em introdução à agronomia

7.1 - Relações Interpessoais e Direitos Humanos

7.2 - Introdução às relações humanas

7.3 - Fatores sociais e ambientais (relações étnico-raciais) que influem no desenvolvimento das relações humanas.

7.4 - Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) - Lei Nº 13.146/2015.

7.5 - Os negros e os índios na formação nacional.

7.6 - Direitos Humanos, Democracia e Cidadania.

7.7 - Meio Ambiente na legislação brasileira.

7.8 - Acessibilidade.

 

METODOLOGIA

Visando desenvolver competências técnicas, cognitivas e comportamentais nos alunos, as aulas, de forma variada, terão como metodologias: a tradicional (expositivo-dialogadas com estudos dirigidos), a ativa e a sócio-interacionista (professor como mediador de atividades em que os alunos trabalham em equipes e interagem com a comunidade universitária). No intuito de desenvolver as competências inerentes a disciplina, serão utilizados recursos de multimídia como projetores de imagem e vídeo, computador (internet, planilhas eletrônicas, software de simulação), laboratórios diversos, sala de aula, biblioteca física e virtual (visando pesquisas individuais e em equipe). Os alunos desenvolverão Trabalhos Discente Efetivos no total de 10h, que poderão ser, conforme a necessidade, estudos de caso, pesquisas bibliográficas, resolução de problemas, lista de exercícios, produção de vídeos, modelagem e protótipos. A fixação dos conteúdos será por meio de resolução de exercícios e problemas, estudos de caso, atividades de laboratório e relatórios.

 

 AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina se propõe a verificar se as competências propostas neste plano de ensino foram desenvolvidas pelo acadêmico, por meio dos seguintes instrumentos de avaliação: provas escritas (avaliação de competências técnicas e competências cognitivas); Trabalhos Discentes Efetivos valendo 20% da nota média parcial (avaliação de competências técnicas e competências cognitivas); relatórios de experimentos de laboratório e de outras atividades práticas (avaliação de competências técnicas, cognitivas e comportamentais), e avaliação das atividades de aulas com metodologia diferenciada (avaliação de competências técnicas, cognitivas e comportamentais). As aulas com utilização de metodologia ativa terão, especialmente, mas não exclusivamente, avaliação contínua, ou seja, avaliação constante do desempenho técnico, cognitivo e comportamental dos alunos para possíveis redirecionamentos metodológico/educativos.

 

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBOUD, A. C. S. Introdução à Agronomia. Editora Interciência. 2013. (comprar)

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO - COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC. Manual de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10.ed. Porto Alegre, 2016. 376p.

STRECK, E.V.; KÄMPF, N.; DALMOLIN, R.S.D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P.C.; GIASSON, E.; PINTO, L. F. S.; FLORES, C. A.; SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. 3a Edição, Porto Alegre: UFRGS, 2018. 222p

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2001. 425 p.

KLEIN, V. A. Física do solo. 2. ed. Passo Fundo: Ediupf, 2012. 240 p.

MACHADO, A. L. T. et al. Máquinas para Preparo do Solo, Semeadura, Adubação e Tratamentos Culturais. 2. ed. Pelotas: Universitária - UFPel, 2005. Verificar

PINAZZA, Luiz Antônio; ALIMANDRO, Regis (Org.). Reestruturação no agribusiness brasileiro: agronegócios no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Agrobusiness, 1999.

RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. São Paulo: Livroceres, 2011.

 

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBOUD, A. C. S. Introdução à Agronomia. Editora Interciência. 2013.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO - COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC. Manual de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10.ed. Porto Alegre, 2016. 376p.

STRECK, E.V.; KÄMPF, N.; DALMOLIN, R.S.D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P.C.; GIASSON, E.; PINTO, L. F. S.; FLORES, C. A.; SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. 3a Edição, Porto Alegre: UFRGS, 2018. 222p

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2001. 425 p.

KLEIN, V. A. Física do solo. 2. ed. Passo Fundo: Ediupf, 2012. 240 p.

MACHADO, A. L. T. et al. Máquinas para Preparo do Solo, Semeadura, Adubação e Tratamentos Culturais. 2. ed. Pelotas: Universitária - UFPel, 2005. Verificar

PINAZZA, Luiz Antônio; ALIMANDRO, Regis (Org.). Reestruturação no agribusiness brasileiro: agronegócios no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Agrobusiness, 1999.

RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. São Paulo: Livroceres, 2011.