Departamento de Ciências Exatas e da Terra Disciplina: Estatística Experimental Aplicada à Agronomia Código: 10181 Carga Horária: 40 h (Teórica: 30h) (Prática: 10h) Créditos: 02
EMENTA Conceitos básicos de estatística. Séries estatísticas. Distribuição de frequência. Medidas de: tendência central, dispersão ou variabilidade. Fundamentos de Estatística experimental, Análise de variância, Introdução ao estudo da experimentação agrícola. Experimentos usados na agricultura. Interpretação do resultado de experimentos agrícolas.
OBJETIVOS GERAL - Oferecer subsídios teóricos para o planejamento de experimentos, análise estatística de dados experimentais e interpretação de resultados obtidos.
ESPECÍFICOS - Ajustar funções, especialmente as de produção; - Interpretar o significado e a significância dos parâmetros das funções; - Avaliar os ajustamentos das funções; - Analisar e interpretar dados de ensaios, nos principais delineamentos experimentais utilizados com plantas e animais; aplicando-os em função do ambiente, das instalações, do material experimental e das variáveis envolvidas nos modelos.
CONTEÚDOS CURRICULARES UNIDADE DE ENSINO 1 - A variação do acaso; Parâmetros e estimadores; Graus de liberdade; Moda, mediana e média; Amplitude, variância e medidas derivadas.
UNIDADE DE ENSINO 2 - Fundamentos da experimentação.
UNIDADE DE ENSINO 3 - Delineamento experimental inteiramente casualizado; Teste de comparações múltiplas (Tukey e Duncan) e coeficiente de variação.
UNIDADE DE ENSINO 4 - Delineamento experimental - blocos ao acaso; Delineamento experimental - blocos ao acaso com parcela perdida; Delineamento experimental - quadrado latino.
UNIDADE DE ENSINO 5 - Planejamento de experimentos e controle de qualidade.
UNIDADE DE ENSINO 6 - Experimentos fatoriais e bifatoriais; Experimentos com parcelas subdivididas.
UNIDADE DE ENSINO 7 - Experimentos com tratamentos quantitativos - análise de regressão; Transformação de dados. METODOLOGIA Visando desenvolver competências técnicas, cognitivas e comportamentais nos alunos, as aulas, de forma variada, terão como metodologias: a tradicional (expositivo-dialogadas com estudos dirigidos), a ativa e a sócio-interacionista (professor como mediador de atividades em que os alunos trabalham em equipes e interagem com a comunidade universitária). No intuito de desenvolver as competências inerentes a disciplina, serão utilizados recursos de multimídia como projetores de imagem e vídeo, computador com internet, sala de aula, biblioteca física e virtual (visando pesquisas individuais e em equipe). Os alunos desenvolverão Trabalhos Discente Efetivos no total de 10h, que poderão ser, conforme a necessidade, estudos de caso, pesquisas bibliográficas, resolução de problemas e lista de exercícios. A fixação dos conteúdos será por meio de resolução de exercícios e problemas, estudos de caso, atividades em estufa, horta e relatórios.
AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina se propõe a verificar se as competências propostas neste plano de ensino foram desenvolvidas pelo acadêmico, por meio dos seguintes instrumentos de avaliação: provas escritas (avaliação de competências técnicas e competências cognitivas); Trabalhos Discentes Efetivos valendo 25% da nota média parcial (avaliação de competências técnicas e competências cognitivas); relatórios de análise estatística de dados de experimentos agrícolas (avaliação de competências técnicas, cognitivas e comportamentais), e avaliação das atividades de aulas com metodologia diferenciada (avaliação de competências técnicas, cognitivas e comportamentais). As aulas com utilização de metodologia ativa terão, especialmente, mas não exclusivamente, avaliação contínua, ou seja, avaliação constante do desempenho técnico, cognitivo e comportamental dos alunos para possíveis redirecionamentos metodológico/educativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2008. 255 p. COSTA, Sérgio F.; SANTO, Maria Paula (Ilust.). Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998. 313 p. ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 235 p. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2002. 401 p. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 3 ed. New York: John Wiley, 1991. 649p. GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. 14. ed. Piracicaba: F. Pimentel Gomes, Edusp, 2000. 477 p. RODRIGUES, Maria Isabel; IEMMA, Antonio Francisco. Planejamento de experimentos e otimização de processos: uma estratégia sequencial de planejamento. São Paulo: Casa do Pão, 2005. 326 p. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2008. 255 p. COSTA, Sérgio F.; SANTO, Maria Paula (Ilust.). Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998. 313 p. ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 235 p. FERREIRA, PAULO VANDERLEI. Estatística Experimental Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: Editora UFV, 2018. 588p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2002. 401 p. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 3 ed. New York: John Wiley, 1991. 649p. GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. 14. ed. Piracicaba: F. Pimentel Gomes, Edusp, 2000. 477 p. RODRIGUES, Maria Isabel; IEMMA, Antonio Francisco. Planejamento de experimentos e otimização de processos: uma estratégia sequencial de planejamento. São Paulo: Casa do Pão, 2005. 326 p. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.
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