DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Disciplina: Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental Código: 40-630 Carga Horária: 60 horas Teórica: --- Prática: 60 Número de Créditos: 04 Pré-requisitos: 20-325
1 EMENTA Iniciação cirúrgica: aprender a se paramentar, identificar a posição de cada elemento da equipe cirúrgica. Modelagem: treinamento prático, baseado em conceitos teóricos. Aperfeiçoamento: bases cirúrgicas dos principais sistemas orgânicos.
2 OBJETIVOS 2.1 Objetivos Gerais
2.2 Objetivos Específicos Espera-se que esta unidade curricular contribua para a aquisição das seguintes competências, habilidades e atitudes:
3 CONTEÚDO CURRICULAR Aspectos históricos da técnica cirúrgica Equipe cirúrgica e instrumentos. O conceito de equipe, apresentação do instrumental Conceito de infecção em cirurgia e sua prevenção Paramentação e treinamento em manobras antissépticas e assépticas Equipe cirúrgica, fios e suturas e diferentes tipos de nós Vias de acesso à cavidade abdominal e principais cirurgias da cavidade abdominal: laparotomia e laparoscópica, com ênfase nas manobras de diérese, hemostasia e síntese Bases técnicas das cirurgias dos principais sistemas orgânicos Sutura de pele, enxertos e rotação de retalhos Procedimentos cirúrgicos de suporte à vida: como toracocentese e cricotireostomia Acesso vascular, traqueostomia, drenagem de tórax, flebotomia e dissecção arterial, monitoramento de PAM e PVC Atendimento humanizado, contextualizado e ético.
4 METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas dialogadas com a utilização de mídia digital, no laboratório multiuso e no Centro de Simulações e Habilidades da URI, com o posterior desenvolvimento de aulas práticas nos laboratórios de habilidades cirúrgicas (úmida e seca), do mesmo centro. Os alunos são oportunizados a atividades práticas que envolvem desde a paramentação até a realização de pequenos procedimentos cirúrgicos, utilizando-se material biológico ou sintético, em grupos, acompanhados e supervisionados por docentes e/ou tutores da URI. São utilizadas estratégias metodológicas como forma de fomentar a educação continuada e a aquisição de habilidades psicomotoras, dentre elas: discussões de casos clínicos cirúrgicos e seminários.
5 AVALIAÇÃO A observação do desempenho dos alunos ocorre de modo contínuo, no decorrer do semestre letivo, de modo individual e/ou em grupo. As avaliações têm caráter formativo, somativo e diagnóstico. A avaliação formativa objetiva identificar avanços e limitações dos alunos, orientando-os aos ajustes necessários durante o semestre. A avaliação somativa, ocorre por meio de avaliações teóricas e no ambiente das atividades práticas (laboratório de habilidades cirúrgicas) e a avaliação diagnóstica embasa-se na demonstração da aquisição das competências, habilidades e atitudes inerentes aos objetivos da disciplina.
6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARGARIDO, N.F.; TOLOSA, E.M.C. Técnica Cirúrgica Prática. São Paulo: Atheneu, 2001. MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. TOWSEND, Courtney M.; EVERS, Mark Atlas de Técnicas Cirúrgicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELANEY, Conor. Netter. Anatomia e Abordagens Cirúrgicas. Rio de Janeiro: elsevier, 2016. GOFFI, Fábio Schmidt. Técnica Cirúrgica - Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. MADDEN, John L. Atlas de técnicas cirúrgicas. 2 ed. São Paulo: Roca, 2005. TOLOSA, Erasmo Magalhães Castro de; PEREIRA, Paulo Roberto Bueno; MARGARIDO, Nelson Fontana. Metodização Cirúrgica. São Paulo: Atheneu, 2005. TOWNSEND, Courtney M.; BEUCHAMP, Daniel R.; EVERS, Mark B; MATTOX, Kenneth L. Fundamentos de Cirurgia. 17a. ed. 2006.
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