DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: MORFOLOGIA HUMANA I Código: 20-322 Carga horária: 240 horas Nº de Créditos: 16
1 EMENTA Estudo morfofuncional, histológico e embriológico integrado do sistema musculoesquelético e suas correlações clínicas. Estrutura e ultraestrutura dos tecidos fundamentais.
2 OBJETIVOS Objetivos Gerais - Propiciar o conhecimento da morfologia humana integrada à clínica musculoesquelética, com vistas a compreensão da inter-relação básica existente entre estes sistemas. - Favorecer o conhecimento da legislação atinente ao manuseio de peças anatômicas, normas de biossegurança e descarte de materiais utilizados nos laboratórios de práticas multidisciplinares.
Objetivos Específicos Espera-se que ao final do semestre os alunos estejam aptos às seguintes habilidades e competências:
3 CONTEÚDOS CURRICULARES
7. Desenvolvimento embriológico do ser humano e correlações com malformações congênitas 8. Morfologia, histologia e embriologia do sistema osteomuscular e correlações clínicas
4 METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas dialogadas e interativas, com a utilização de recursos multimídia. Os conteúdos curriculares teóricos e práticos terão abordagem interdisciplinar, com docentes de diversas áreas, visando a integração e aproximação com a clínica. As aulas práticas e/ou teórico-práticas serão desenvolvidas nos laboratórios de práticas multidisciplinares. O estudo macro e microscópico em modelos anatômicos e peças biológicas, terá ênfase na correlação funcional e clínica dos sistemas estudados. Serão adotadas estratégias metodológicas ativas de ensino e aprendizagem. Elaboração de mapas conceituais, realização de seminários, resenhas, estudos de caso e confecção de atlas histológico estão entre as estratégias metodológicas previstas.
5 AVALIAÇÃO A avaliação será cognitiva por meio de provas teóricas dissertativo-objetivas, provas práticas e estudos complementares. A avaliação diagnóstica se dará considerando o desempenho das competências e habilidades inerentes aos objetivos da disciplina.
6 ACORDO DE CONVIVÊNCIA A sala de aula é um espaço privilegiado de convivência interpessoal, devendo ser um local harmonioso, pois a qualidade do processo de ensino-aprendizagem e da formação depende da qualidade das relações estabelecidas neste espaço. A sociedade atual vivencia um processo de grandes transformações tecnológicas, econômicas, políticas, sociais e culturais, aceleradas pelo processo de globalização de nossa época. Esta sociedade se caracteriza pela flexibilidade nas ocupações, tecnologias complexas e avançadas, produtividade elevada, consumismo, economia global, comunicação em tempo real, incertezas no campo científico e moral, inovações e mudanças aceleradas na cultura, nas formas de socialização, na política e no cotidiano, que acarretam dúvidas e insegurança na convivência social e ao mesmo tempo proporciona a busca de prazer pessoal pelos seres humanos. Para melhor vivência das experiências em sala de aula, e apreensão dos conteúdos com eficácia, se torna necessário um acordo de convivência em sala de aula, para que todas as relações e vínculos estabelecidos estejam pautados na segurança, confiança e no respeito mútuo possibilitando o crescimento individual e coletivo, bem como a satisfação pessoal no ensino-aprendizagem.
7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011, 2002, 1998. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto - atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, 2011, 2008, 2004, 1999, 1995, 1982, 1974. MOORE, Keith L.; PERSAUD, M. D; TORCHIA, Mark G. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAHAMSOHN, Paulo. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 2001, 1997. SCHOENWOLF, Gary C. et al. Larsen embriologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 2012, 2002.
|